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domingo, 19 de setembro de 2010


Objetivo do Treinamento
nAmpliar sua compreensão sobre a importância da prevenção de acidentes de trabalho.
Classificar, causas e conseqüências dos acidentes.

Identificar no seu ambiente de trabalho as situações de risco de acidentes.
Implementar ações preventivas no local de trabalho.
Propiciar a cada colaborador capacitação e treinamento que gere mudanças em seu comportamento,
levando-o a atuar preventivamente em qualquer situação do trabalho. 
Normas Regulamentadoras 
NR- 06 EPI – Equipamento de Proteção Individual.
NR - 12 Máquinas e Equipamentos.
NRR 05 - Produtos Químicos.
Epis
nOs EPIs são a nossa proteção quando outras maneiras de se evitarem perigos a saúde.
Substituí-los quando danificados. 
Entretanto, para que o EPI alcance o seu real objetivo, é necessário que ele seja adequado a proteção que se
pretende dar e que tenha especial cuidado com sua conservação. 
O Funcionário responsabiliza-se por sua guarda e conservação dos EPI’S, em caso de perda ou mau uso dos

mesmos fica ciente o mesmo de que serão efetuados descontos em seus vencimentos. 

Epis de uso Obrigatório 
nÓculos de segurança lente escuro
Óculos de segurança lente incolor
Protetor auricular tipo concha;
Luva de raspa de couro
Calçado de segurança
Entres Outros Matérias.
E obrigatório o uso do uniforme e crachá fornecido pela empresa.
Fatores que levam a acidentes de trabalho
nFadiga, alcoolismo, drogas;
- Brincadeiras, desatenção;
Colegas e chefias ( problemas de relacionamento pessoal ).

Manutenção em Maquinas e Equipamentos
nNão usar acessórios, tais como: pulseiras, correntes, brincos, anéis, relógios, alianças e outros durante a

execução da manutenção.

Segurança, uma questão de Comportamento 
Na empresa DESTILARIA IRACEMA, empenhada em preservar a saúde e a integridade física de seus
colaboradores, estabelece neste manual as exigências mínimas de segurança no trabalho e normas de
recursos humanos, a serem aplicadas em todos os setores e ou atividades da empresa.
Recomendações de Segurança
Faça uma análise diária da área que você vai trabalhar, como fazer e qual a forma mais segura de se fazer.
Atenção e cuidado com as partes aquecidas das máquinas;
Sempre observe a altura da carga que será engatada, em caso de altura que gere risco de queda de cana

do caminhão, comunique seu líder de horário, para que seja tomada medida junto com os motorista;
Atenção na circulação pelo ponto de descarregamento de carga, evitando desta forma acidente.
Certifique-se sempre, no termino do descarregamento da cana, que todos os cabos foram retirados e que

nenhum outro engatador esteja exposto a risco; com a certeza de que todos estão seguros, proceda na

solicitação (aceno) para que o motorista saia do ponto de carregamento;
Nunca improvise ferramentas, e sim utilize a ferramenta correta para cada situação.
Não utilizar ar comprimido na limpeza do corpo e de vestimentas.
Não remova as sinalizações existentes na área.
Em casos de problemas pessoais e outros, converse com seu superior imediato, pois, esses casos podem

afetar principalmente a sua segurança e a execução dos serviços.
Alguns tipos de medicamentos causam sonolência, pergunte ao médico que lhe receitou, em caso de

resposta afirmativa, comunique seu supervisor e ou líder, evitando assim o risco de acidente.
Evite aglomeração de pessoas próxima a veículos e máquinas, prevenindo acidentes.
As orientações aqui contidas não esgotam o assunto sobre prevenção de acidentes, devendo ser

observadas todas as instruções existentes, ainda que verbais em especial as Normas e Regulamentos da

empresa. 
Não executar qualquer atividade sem treinamento e pleno conhecimento dos riscos e cuidados a serem

observados.
Nunca trabalhe com roupas soltas ou largas.
Não será mais permitido jogos de azar no horário de jornada e nem no veiculo que faz o transporte inicio de

jornada e o fim de expediente.
Fica proibido o funcionário que na ida e volta da jornada de trabalho usar seu veiculo particular ou terceiro,

ou no casa a pé. Será permitido somente com autorização do encarregado.
Fica proibido fumar dentro da cabine de seus veículos de trabalho.
Não colar objetos nos veículos, e nem faixas escritas de mensagens.
Usar o cinto de segurança do veiculo.
Em caso de acidentes, o funcionário terá quer passar por novo procedimento, adotado pela empresa junto a

segurança Trabalho.
1º Abertura Boletim Ocorrência Interno
2º Fotos

5743661g
O trabalho é um dos elementos que mais interferem nas condições e qualidade de vida do homem e portanto, na sua saúde. Muitas das lutas travadas por direitos trabalhistas que ocorreram no último século estão ligadas à demandas dos trabalhadores por um ambiente de trabalho saudável, e a própria existência de doenças profissionais, isto é, de enfermidades ligadas à atividade produtiva já era reconhecida pela Organização Internacional do Trabalho desde o início do século XX. No Brasil, a Constituição Federal de 1988 retirou o assunto Saúde do Trabalhador do campo do Direito do Trabalho e o inseriu no campo do Direito Sanitário, isto porque existe um entendimento de que a saúde é um direito que não pode ser negociado e deve ser garantido integralmente. Apesar das relações Trabalho, Saúde e Doença dos trabalhadores serem reconhecidas desde os primórdios da história humana registrada, estando expressa em obras de artistas plásticos, historiadores, filósofos e escritores, é relativamente recente uma produção mais sistemática sobre o tema. Bernardino Ramazzini, médico italiano nascido em Módena em 1633, é considerado o Pai da Medicina do Trabalho pela contribuição de seu livro: “As Doenças dos Trabalhadores”, publicado em 1700 e traduzido para o português pelo Dr. Raimundo Estrêla. Nele o autor relaciona 54 profissões e descreve os principais problemas de saúde apresentados pelos trabalhadores, chamando a atenção para a necessidade dos médicos conhecerem a ocupação, atual de seus pacientes, para fazer o diagnóstico correto e adotar os procedimentos adequados. A Revolução Industrial, iniciada na Inglaterra no século XVIII desencadeando transformações radicais na forma de produzir e de viver das pessoas e, portanto de seu adoecer e morrer, deu novo impulso à Medicina do Trabalho. Desde então, acompanhando as mudanças e exigências dos processos produtivos, e dos movimentos sociais, suas práticas têm se transformado, incorporando novos enfoques e instrumentos de trabalho, em uma perspectiva interdisciplinar, delimitando o campo da Saúde Ocupacional e mais recentemente, da Saúde dos Trabalhadores.

capa%20para%20site |Artigo|Cartilha sobre Segurança no Trabalho   SIPAT/CIPAO GPN apóia a iniciativa de Flávio Lucio Peralta do Amputados Vencedores.
Amputados Vencedores cria mascote “O Peralta” e lança cartilha sobre segurança no trabalho, com o título “Vamos Praticar Segurança no Trabalho”
Era um dia de sábado. Eu, minha esposa e meu filho resolvemos passear num shopping da cidade. Jane foi passear nas lojas, enquanto eu e o Vinicius ficamos sozinhos no parque infantil. Quando nos cansamos, sentamos na praça de alimentação e ficamos esperando Jane voltar, para podermos lanchar. De repente uma moça nos entregou uma cartilha que falava de como o cliente do shopping poderia ajudar com o meio ambiente, utilizando corretamente as lixeiras da praça de alimentação. Nós três achamos muito legal a idéia, principalmente porque havia desenhos e jogos infantis. Jane olhou no verso da cartilha e viu o nome do ilustrador: Roger Cartoon.
Durante o trajeto para casa começamos a conversar sobre a cartilha e surgiu a idéia de criarmos uma cartilha sobre segurança no trabalho, com o mesmo perfil daquela sobre meio ambiente. Assim que chegamos em casa, Jane foi procurar o telefone desse cartunista na internet e telefonou para ele. Ela se apresentou e começou a contar a minha história para ele. Roger ficou admirado com a minha luta e minha superação. Naquele momento, surgiu a idéia da criação do meu mascote. Um desenho que fosse parecido comigo. Ele pediu que elaborássemos o texto da cartilha e que fossemos ao seu escritório quando o texto estivesse pronto.
Marcamos, então, uma reunião para que ele pudesse me conhecer e pensarmos sobre o assunto. Assim que chegamos ao seu escritório percebemos que se tratava de um ser humano espetacular. Em cinco dias ele já havia criado o mascote “O Peralta” e ilustrado toda a cartilha. E em quinze dias nós estávamos com essa criação em nossas mãos e tivemos o apoio do Sr. João Garcia, da Agência de Viagens Gralha Azul Turismo (Londrina-Pr) e da Sra. Vera, da empresa Deveras (Joanópolis-SP). Ficamos muito felizes e tenho certeza de que não nos encontramos por acaso. Nossa parceria levará a mensagem, para os trabalhadores, de que praticar segurança no trabalho significa viver e viver com saúde. Obrigado Roger por esse presente.

O Profissional de segurança do Trabalho:

Símbolo da Engenharia de Segurança
O profissional de Segurança do Trabalho atua conforme sua formação, quer seja ele médico, técnico, enfermeiro ou engenheiro.O campo de atuação é muito vasto. Em geral o engenheiro e o técnico de segurança atuam em empresas organizando programas de prevenção de acidentes, orientando a CIPA, os trabalhadores quanto ao uso de equipamentos de proteção individual, elaborando planos de prevenção de riscos ambientais, fazendo inspeção de segurança, laudos técnicos e ainda organizando e dando palestras e treinamento. Muitas vezes esse profissional também é responsável pela implementação de programas de meio ambiente e ecologia na empresa.
O médico e o enfermeiro do trabalho dedicam-se a parte de saúde ocupacional, prevenindo doenças, fazendo consultas, tratando ferimentos, ministrando vacinas, fazendo exames de admissão e periódicos nos empregados.

6. O que exatamente faz cada um dos profissionais de Segurança do Trabalho?
A seguir a descrição das atividades dos profissinais de Saúde e Segurança do Trabalho, de acordo com a Classificação Brasileira de Ocupações - CBO.



Engenheiro de Segurança do Trabalho - CBO 0-28.40

* assessora empresas industriais e de outro gênero em assuntos relativos à segurança e higiene do trabalho, examinando locais e condições de trabalho, instalações em geral e material, métodos e processos de fabricação adotados pelo trabalhador, para determinar as necessidades dessas empresas no campo da prevenção de acidentes;

* inspeciona estabelecimentos fabris, comerciais e de outro gênero, verificando se existem riscos de incêndios, desmoronamentos ou outros perigos, para fornecer indicações quanto às precauções a serem tomadas;

* promove a aplicação de dispositivos especiais de segurança, como óculos de proteção, cintos de segurança, vestuário especial, máscara e outros, determinando aspectos técnicos funcionais e demais características, para prevenir ou diminuir a possibilidade de acidentes;

* adapta os recursos técnicos e humanos, estudando a adequação da máquina ao homem e do homem à máquina, para proporcionar maior segurança ao trabalhador;

* executa campanhas educativas sobre prevenção de acidentes, organizando palestras e divulgações nos meios de comunicação, distribuindo publicações e outro material informativo, para conscientizar os trabalhadores e o público, em geral;

* estuda as ocupações encontradas num estabelecimento fabril, comercial ou de outro gênero, analisando suas características, para avaliar a insalubridade ou periculosidade de tarefas ou operações ligadas à execução do trabalho;

* realiza estudos sobre acidentes de trabalho e doenças profissionais, consultando técnicos de diversos campos, bibliografia especializada, visitando fábricas e outros estabelecimentos, para determinar as causas desses acidentes e elaborar recomendações de segurança.

Trabalho seguro

trabalho seguro
a segurança do trabalho tem sido cada vez mais uma variavel decisiva para o sucesso organizacional, nos aspéctos legais, comerciais, financeiros e sociais. a sociedade civil organizada está atenta à imagem e responsabilidade social das empresas e tem exigido uma nova postura das organizações a fim de diminuir os altos índices de acidentes registrados pelos órgãos competentes todos os anos.

Estatísticas:

Os números são preocupantes: três pessoas morrem a cada minuto devido a condições impróprias de trabalho. A informação é da Organização Internacional do Trabalho - OIT, que calcula que 2,2 milhões de pessoas morrem a cada ano no mundo devido a acidentes e doenças relacionadas com o trabalho, o que supera o número de mortos nas guerras. A cada ano são registrados 270 milhões de acidentes não fatais e 160 milhões de casos novos de doenças profissionais.

A falta de segurança no trabalho mata mais do que as drogas e o álcool juntos. A falta de segurança no trabalho fez no mundo, no ano de 2001, mais de 1,3 milhão de vítimas, enquanto os conflitos armados vitimaram 650 mil pessoas. As áreas de serviços, seguida pela Indústria de Alimentos e Construção Civil lideram o ranking. No Brasil, os acidentes de trabalho causam cerca de três mil mortes por ano.

Somente em 2008, 2.757 foram mortos no trabalho. O pior é que esses números, segundo dados do Ministério do Trabalho e Emprego - MTE, não são oficiais, ou seja, não representam a realidade, devido à existência de empregos informais e de empresas não registradas que atuam no país.

Só em 2008, foram registrados 747, 663 acidentes de trabalho, somente no setor privado. Nos anos de 2007 e 2008, o Brasil registrou 9.389 e 12.071 incapacitações de trabalhadores, relacionadas a acidentes de trabalho. O país encontra-se no quarto lugar em registro de mortes por acidentes desse tipo, perdendo apenas para a China, Estados Unidos e Rússia.

A situação, segundo dados do Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura - Crea, do Distrito Federal, já foi pior no Brasil. No ano de 1973, quando o governo federal iniciou uma campanha nacional visando conscientizar e mobilizar a sociedade sobre o alto número de acidentes na iniciativa privada, as estatísticas apontavam que 20% dos trabalhadores com carteira assinada já haviam sido vítimas de algum tipo de acidente.

Ainda segundo dados do MTE, 13,1% das aposentadorias concedidas em 2008 foram por invalidez relacionadas a acidentes de trabalho, o que corresponde a 1.395 casos. No ano anterior foram 1.732 casos, 18,3% e, em 2006, 1.991, 26,7%. O ano com maior índice de aposentadorias por invalidez foi o de 2004, com 29,9%, ou 2.266 casos do total.

Em Sergipe, dados do Instituto Nacional de Seguridade Social - INSS contabilizaram 1.619 afastamentos no ano de 2008 e 1.826 em 2009 causados por acidentes de trabalho. "Dentro desse número, as doenças ocupacionais ocupam 40%", alertou o chefe da perícia médica do INSS e médico do trabalho Sérgio de Souza Lopes.

Conforme ele, considera-se doenças ocupacionais as Lesões por Esforço Repetitivo - LER e os Distúrbios Osteomoleculares Relacionados ao Trabalho - Dort, doenças sanguíneas, causadas pela manipulação de produtos químicos, doenças pulmonares, causadas pelo trabalho em pedreiras e marmorarias, tenossinovite, que acomete principalmente bancários e pessoas que trabalham fazendo digitação, entre outras.

Sérgio Lopes enfatizou que o número de acometidos por acidentes de trabalho tende a ser muito maior do que o registrado atualmente, isso porque quando o afastamento se dá por período inferior a 15 dias, as empresas, embora a legislação diga que precisam notificar, não notificam. Além do número de afastamentos registrados, ele declarou que foram mantidos em 2008, 1.024 benefícios e 1.034 em 2009.