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domingo, 14 de abril de 2013

Boa noite,Pessoal hoje vou deixar uma palavra amiga para todos vocês espero que gostem

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Boa tarde pessoal, hoje vou falar um pouco sobre Segurança no Trânsito:


Brasil lança pacto pela redução de acidentes no trânsito
Os Ministérios da Saúde e das Cidades lançaram, no dia 11 de maio de 2011, o Pacto Nacional pela Redução dos Acidentes no Trânsito – Pacto pela Vida. A meta é estabilizar e reduzir o número de mortes e lesões em acidentes de transporte terrestre nos próximos dez anos, como adesão ao Plano de Ação da Década de Segurança no Trânsito 2011-2020, lançado na mesma data (11/5/2011) pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
 
Para a Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS) do Ministério da Saúde, o Brasil vive hoje uma epidemia de acidentes de motocicleta, com uma explosão no número de atendimento por conta disso. Os gastos com a internação por acidentes de moto dobraram entre 2007 e 2010. Em 2010, foram 150 mil internações por causa de acidentes. Umas das propostas do MS é fixar metas para redução do número de acidentes nos estados.
A melhora na qualidade do atendimento de emergência realizado pelo SAMU/192, que passou a contar com profissionais mais capacitados, evitou o aumento da mortalidade por acidentes.
No lançamento do Pacto, também foram apresentados dados de uma pesquisa inédita, patrocinada pelo Ministério da Saúde, que analisou a associação entre o consumo de álcool e os acidentes de trânsito em seis capitais do país – Recife, Manaus, Fortaleza, Brasília, São Paulo e Curitiba. O estudo mostra que pedestres, ciclistas e passageiros também são responsáveis pelos acidentes de trânsito e reforça a necessidade de políticas públicas de educação voltadas a esses públicos.
MOBILIZAÇÃO - Em todo o mundo, a mobilização foi marcada pela iluminação na cor amarelo-laranja dos principais monumentos públicos de cada país – no Brasil, foram iluminados o Cristo Redentor (RJ) e o Edifício Sede do Ministério da Saúde, em Brasília. Com a adesão ao Pacto, o governo brasileiro assume o compromisso internacional de reduzir as mortes a partir de um plano de ação nacional que será divulgado em setembro de 2011.
Em 2010, foram realizadas 145.920 internações de vítimas dos acidentes no trânsito financiadas pelo Sistema Único de Saúde (SUS), com um custo de aproximadamente R$ 187 milhões. Os homens representaram 78,3% das vítimas (114.285), enquanto as mulheres representaram 21,7%. A maioria das pessoas internadas tinha entre 15 e 59 anos: faixa etária de 84,9% dos homens e 70,8% das mulheres. A região Sudeste concentra quase metade dessas internações – 44,9%.
Os dados do MS também mostram que a cada 100 mil brasileiros, 76,5 foram internados em 2010 em decorrência de acidentes no trânsito. As maiores taxas são entre os motociclistas (36,4 por 100 mil) e pedestres (20,5 por 100 mil).
MORTES – De acordo com o Sistema de Informação de Mortalidade, do MS, o país fechou o ano de 2008 com 38.273 mortes causadas pelo trânsito. São quase dez mil mortes a mais do que as registradas no ano 2000, quando 28.996 pessoas perderam a vida no trânsito – tanto nas cidades quanto nas estradas.
A análise dos dados do MS mostra um aumento marcado entre as vítimas das motocicletas, sejam passageiros ou condutores. Das vítimas fatais em 2008, 8.898 estavam em motocicletas. O aumento da motorização do país nos últimos anos, e particularmente o uso de motocicletas e ciclomotores, que são modalidades de transporte bastante vulneráveis, dificultam a queda das taxas de mortalidade provocadas pelo trânsito.
CINTO DE SEGURANÇA – De acordo com uma pesquisa realizada pelo Ministério da Saúde em 74 unidades de serviços sentinelas de urgência e emergência em 23 capitais e no Distrito Federal, entre setembro e novembro de 2009, menos da metade das vítimas atendidas nesses serviços usavam o cinto de segurança (43%), sendo o uso mais freqüente pelos homens (49%) do que pelas mulheres (36%).
Quanto ao uso de capacete, 65% dos motociclistas e passageiros usavam esse item de segurança, sem diferenças significativas entre os sexos. Essas informações fazem parte do Sistema de Vigilância de Violências e Acidentes (Viva Inquérito). A amostra é composta por 35.646 atendimentos a vítimas de acidentes em geral, dos quais 27,9% 9.934 foram a vítimas no trânsito.
ACIDENTES – O Brasil registrou 428.970 acidentes de trânsito em 2008, de acordo com o Anuário do Registro Nacional de Acidentes e Estatísticas de Trânsito (RENAEST). O número de veículos envolvidos foi de 597.786, dos quais 246.712 foram automóveis; 200.449 motocicletas; 54.463, caminhões; e 32.496, bicicletas. Esses acidentes produziram 619.831 vítimas não fatais. O RENAEST é alimentado por informações dos órgãos do Sistema Nacional de Trânsito – SNT (DETRAN, órgãos municipais de trânsito, DER e Polícia Rodoviária Federal).
FROTA BRASILEIRA – O Brasil registra uma frota motorizada de 66.116.077 de veículos, dos quais 57% são automóveis. As motos, motonetas e ciclomotores representam 26% da frota nacional, com maior concentração nas regiões Sul e Sudeste – que concentram 60% das motos que circulam no país. As informações são do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), com dados de março de 2011. Se analisada a proporção entre automóveis e motos, há diferenças significativas entre as regiões do país.
Enquanto no Sul e Sudeste as motos são 20% da frota, no Centro-Oeste essa proporção sobe para 29%. No Nordeste são praticamente similares (43% de automóveis e 41% de motos) e, no Norte, o percentual de motos (45%) já supera o de automóveis (36%).

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012



    Boa noite Pessoal,Hoje venho deixar um Alerta sobre Fogos de artífícios,Tradicionalmente usados nas comemorações de fim de ano, os fogos de artifício podem dar brilho e beleza ao Réveillon, mas podem também representar perigo para crianças e adultos que não tomarem o devido cuidado.
  Na hora da compra, é importante localizar uma loja especializada nesses tipos de produto e olhar e verificar se os fogos têm o pré-requisito de faixa etária. Além disso, é necessário seguir as orientações do fabricante e pedir informações em caso de dúvida sobre como proceder. Também devem ser seguidas as instruções das embalagens, já que acidentes são comuns quando os fogos não são empregados de forma correta.
  Aos comerciantes, a principal orientação é não vender fogos de artifício a menores de idade desacompanhados de seus responsáveis, já que o procedimento é proibido por lei. Já aos usuários, o Corpo de Bombeiros recomenda uma leitura atenta das informações dos fabricantes dos fogos de artifício sobre procedimentos de segurança. Os danos mais comuns são dilacerações, amputações de dedos e lesões auditivas ou no globo ocular. 
  Para evitar ferimentos, também é importante usar os prolongamentos e bases de lançamento comercializados junto com os fogos. Quanto aos shows pirotécnicos, é aconselhável deixar para os profissionais especializados em fogos de artifício.
  As pessoas devem estar em um lugar aberto e seguro durante o Réveillon, evitando ambientes fechados e proximidades das redes de eletricidade. A distância para explodir os fogos com segurança é de 30 a 50 metros de pessoas, edificações e carros. É preciso ter um cuidado especial com as crianças.

segunda-feira, 12 de novembro de 2012




Segurança no trabalho  pode ser interpretada como regras e medidas que são tomadas para diminuir acidentes no ambiente de trabalho, doenças ocupacionais, visando qualidade de vida para os trabalhadores. Existem vários profissionais que contribuem para ajudar no auxilio contra acidentes no trabalho e a saúde dos funcionários; tais como a medicina no trabalho, o técnico de segurança do trabalho, a engenharia de segurança do trabalho entre outros.
As empresas devem seguir às extensas regras de segurança, e também é necessária a formação de uma Comissão Interna de Prevenção a Acidentes (CIPA). Essas regras e normas foram criadas, pois após analisarem a segurança dos trabalhadores em seu local de trabalho, perceberam que podem ocorrer danos a saúde e acidentes graves chegando a impossibilitar o funcionário a exercer sua função novamente, onde surgiriam problemas pessoais, na empresa e também perdas econômicas no país.
Os acidentes podem causar lesões parciais ou totais sendo temporários ou permanentes alguns acidentes podem levar o funcionário a óbito. Doenças ocupacionais diferem nas doenças profissionais que são aquelas que são causadas pelo tipo de trabalho, já as doenças do trabalho são aquelas que são causadas pelas condições onde se trabalha; esses tipos de doenças também fazem parte do programa de prevenção.
Os profissionais que trabalham para que acidentes não aconteçam atuam nas seguintes áreas: A medicina no trabalho é responsável por trabalhar na prevenção e tratar doenças ocupacionais, além de atuar no exame de admissão dos funcionários dentro da empresa e também controlar periodicamente a saúde dos trabalhadores. Já o engenheiro técnico de segurança no trabalho atua no planejamento, na coordenação e na implantação de programas para prevenir futuros acidentes, cuidando também dos riscos ambientais que a empresa pode causar.